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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Como se divertir e não ser um canalha no Carnaval. #CarnavalSemAssédio



     Infelizmente o carnaval ainda é conhecido como uma época "sem regras", por consequência ocorrem diversas tragédias. Em busca de mostrar que carnaval não é para toda desordem, o Catraca Livre promove a campanha #CarnavalSemAssédio, em parceria com a revista "Azmina" e os coletivos "Agora é que são elas", "Nós, Mulheres da Periferia" e "Vamos juntas?". Pelo segundo ano consecutivo a campanha. Saiba mais aqui.

     Em 2016, #CarnavalSemAssédio, contou com o apoio da ONU Mulheres, Chico Buarque, Karol Conka, Nando Reis, Valesca Popozuda, Pitty, Sidney Magal, entre outros, além de diversos blocos de rua (confira a lista completa).
     Paquerar, beijar e se divertir fazem parte da folia, mas com uma condição: é preciso respeitar as minas. Confira abaixo 7 situações que mostram o que você pode fazer (e quais atitudes NUNCA tomar) para se divertir no Carnaval sem ser machista.

Ilustrações de Helô D'Angelo para o Catraca Livre.

1. Um casal de mulheres que está junto não quer um homem no meio 

2. Não toque sem permissão no corpo de nenhuma mulher 

3. Fantasia não é convite para o assédio 

4 .Se uma mulher não quiser ficar com você, não insista 

5. Nunca force uma mulher a beijar ou ter relações sexuais 

6. Não se aproveite de aglomerações nos blocos para abusar das minas 

7. Não trate mulheres negras com estereótipos e racismo 

* As ilustrações foram inspiradas no Guia didático da diferença entre paquera e assédio, feito pela revista "AzMina".

    Já sofreu assédio no Carnaval? Conte sua história nas mídias sociais usando a hashtag da campanha para, juntos, quebrarmos o silêncio. #CarnavalSemAssédio.

Passadas de mão, beijos à força, puxões no cabelo e outras investidas sem consentimento não podem ser encaradas como algo natural no Carnaval. Veja aqui como denunciar.
Não deixe de comentar aqui embaixo alguma experiência semelhante, e lembre-se que juntas somos mais fortes!

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